quarta-feira, 31 de outubro de 2007

[P:26] Brasil se cobre de verde e amarelo para Copa de 2014

Brasília (30/10) - Várias cidades por todo o Brasil comemoraram o anúncio do Brasil como sede da Copa do Mundo de 2014. No Rio de Janeiro réplicas gigantes de camisas da seleção brasileira, na cor amarela, podiam ser vistas estendidas nos morros da Urca e do Corcovado e no gramado do Maracanã. O bondinho do Pão-de-Açúcar fazia seu trajeto enfeitado com uma grande bandeira. A mensagem em comum era: “A Copa de 2014 é nossa”, com uma pequena diferença para as exibidas no Maracanã: “O Maraca é nosso e a Copa de 2014 também”. Um grupo de 100 pessoas empunhando bandeiras e fazendo coreografias chamava a atenção aos pés do Cristo Redentor, onde também foram distribuídas cerca de 400 camisas com as cores do Brasil aos visitantes.
Já em São Paulo a festa se concentrou no Centro, onde o Teatro Municipal foi revestido de verde e amarelo e, no momento em que a Fifa confirmou a notícia, 20 mil balões coloridos foram soltos e fogos de artifício estouraram. Houve show da Intrépida Trupe e o público recebeu bandeirinhas. À noite haverá show de luzes e cores – verdes e amarelas – no Parque do Ibirapuera. Em Brasília o forte também foi a queima de fogos. Eles foram lançados numa região próxima à Rodoviária, no centro da cidade. Um público estimado em três mil pessoas acompanhou a cerimônia, exibida em seis televisores. Antes mesmo do anúncio, integrantes de escolas de samba locais faziam a festa do público. Além disso, a estátua do presidente Juscelino Kubitschek, que fica no Memorial JK, foi coberta com uma camisa amarela. O anúncio também foi comemorado com a manifestação de torcedores em outras localidades brasileiras, como Manaus, Belo Horizonte e Recife.


[P:25] Anúncio da Copa 2014: repercussão com a ministra Marta Suplicy


Brasília (30/10) - A ministra do Turismo, Marta Suplicy, que faz parte da comitiva do presidente Lula, em Zurique, na Suíça, para acompanhar o anúncio da realização da Copa de 2014, se pronunciou sobre a escolha do Brasil: "O evento, com certeza, é uma excelente oportunidade para o Brasil se projetar ainda mais no exterior, bem como para estimular o crescimento econômico, inclusive com mais viagens pelo próprio país”, disse a ministra. Marta Suplicy afirma que: "Para construir o sucesso, além de trabalhar por uma organização impecável na infra-estrutura esportiva, vamos ter de planejar desde já as ações e investimentos em tudo que se relaciona a recepcionar mais pessoas. Pensar em rede hoteleira renovada, para atender torcedores, jornalistas, atletas e dirigentes, em todas as sedes e subsedes do evento; mais qualidade no atendimento dos estabelecimentos comerciais, bares e restaurantes. Também planejar e colocar sinalização turística, fazer receptivos em aeroportos e apoio em outros meios de transporte. E, fundamentalmente, capacitar nosso pessoal que trabalha em toda a cadeia produtiva do turismo". Para planificar essas ações, o Ministério do Turismo está contratando um estudo com a Fundação Getúlio Vargas para levantar todas as necessidades de intervenção para a Copa.

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

[P:24] Recife vive o ano do Turismo


Desde o dia 27 de setembro e até 27 do mesmo mês do próximo ano, Recife viverá o Ano do Turismo, com 365 dias atrações na cidade. Segundo o secretário de Turismo, Samuel Oliveira, trata-se da consolidação do Recife como destino turístico, um processo que começou há 7 anos, com a eleição do prefeito João Paulo. "Tanta coisa já foi feita. E são muitas por fazer. E a cidade vai ficando cada dia melhor. Ações que misturam infra-estrutura urbana, melhoria dos serviços e novos atrativos turísticos - sempre com a participação de todos, porque a gente já viu que o sucesso do turismo depende do conjunto da obra", observa Samuel.. O Ano do Turismo Compreende um conjunto de iniciativas integradas, desenvolvidas em parceria com as secretarias e órgãos da Prefeitura do Recife, governos estadual e federal, sociedade e, sobretudo, com os segmentos que compõem o trade turístico. As ações são de caráter diverso, compreendendo as promocionais, receptivas, de animação, de qualificação profissional, de estruturação de produtos turísticos, de melhoria de serviços, de aprimoramento da infra-estrutura urbana, dentre outras. "O plano consiste em uma série de ações turístico-culturais, que movimentará a cidade, diariamente. Trata-se de um marco na consolidação do reposicionamento da cidade como destino turístico", afirma o secretário.


sábado, 27 de outubro de 2007

[P:23] Ministério do Turismo divulga programas na Exponorma

Brasília (26/10) - O Ministério do Turismo participará no período de 29 a 31 de outubro, em São Paulo, da Exponorma, um dos maiores eventos de divulgação e conscientização da importância das normas técnicas para o desenvolvimento do país e para a melhoria da qualidade de vida. O evento, promovido pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), contará com um estande do MTur, onde serão divulgados os programas nacionais do ministério para o desenvolvimento de normas de qualificação e de certificação das empresas. Os programas têm como objetivo garantir qualidade e segurança das atividades e, assim, atrair cada vez mais turistas, nacionais e internacionais, e promover a organização e fortalecimento do setor turístico.

Entre os programas que serão apresentados está o “Aventura Segura”, uma parceria do MTur com o Sebrae Nacional e a Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (Abeta). Por meio dele, empresas, de 15 localidades com potencial para o desenvolvimento do turismo de aventura, espalhadas por 13 estados brasileiros, recebem informação e qualificação sobre o segmento. O objetivo é ajudar a prevenir acidentes, garantir a qualidade dos serviços e, assim, destacar o Brasil como um dos principais destinos internacionais de Turismo de Aventura.

Esse trabalho permitirá que, a partir de 2008, o país conte com as primeiras empresas de Turismo de Aventura operando com um Certificado de Segurança, emitido por organismos certificadores acreditados pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial). O programa prevê, ainda, a implantação do Sistema de Gestão da Segurança e da Norma Técnica 15331, desenvolvida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), especificamente para esse segmento do turismo.

Além do “Aventura Segura”, será divulgado o “Bem Receber”, um programa nacional de incentivo à prática do turismo sustentável com o objetivo de promover a valorização da diversidade cultural, o desenvolvimento econômico e social e a preservação da biodiversidade. Desde novembro de 2006, esse projeto de qualificação, assistência técnica e certificação para hotéis e pousadas vem sendo empreendido em diversas regiões do país.

Até dezembro de 2008, o “Bem Receber” tem como meta qualificar cerca de sete mil profissionais e 565 meios de hospedagem em, pelo menos, 30 destinos. Os parceiros realizadores do programa são o Ministério do Turismo, Instituto de Hospitalidade (IH), Sebrae, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX-Brasil).

O MTur divulga ainda no evento o Programa de Incentivo à Certificação, uma parceria com o Inmetro e o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). Outra ação será a palestra do diretor do Departamento de Qualificação, Certificação e Produção Associada do MTur, Diogo Demarco, sobre certificação no turismo, que acontecerá no dia 30 às 14h.

A Exponorma terá um congresso e uma exposição com a participação de órgãos de governos, laboratórios e institutos tecnológicos, fabricantes de produtos normalizados e empresas de consultoria. A entrada para a exposição é gratuita.

Serviço:

Exponorma

Dia: 29 a 31 de outubro

Horário: Dia 29 - Exposição – 14h às 21h / Congresso - às 18:00h
Dias 30 e 31 - Exposição – 10h às 19h / Congresso – 8h30 às 17h30

Local: ITM Expo - Av. Engenheiro Roberto Zuccolo, 555 - Vila Leopoldina, São Paulo (SP).

http://www.turismo.gov.br/

terça-feira, 23 de outubro de 2007

[P:22] Turismo no Brasil - Turismo de Esporte de Aventura

Adventure Sports Fair – Feira de Esportes de Aventura

Embora voltada para um nicho de alto poder aquisitivo e formador de opinião, a feira tem atrações e ingressos bastante convidativos ao público em geral (R$ 15 para compra antecipada via internet e R$ 18 para compra nos dias do evento).
Além de ser uma feira de negócios, onde os potenciais consumidores podem experimentar novos produtos e as agências de turismo apresentar diversos destinos, a Adventure Sports Fair viabiliza debates oportunos, como a discussão de boas práticas ambientais para a sustentabilidade do turismo.
É este o objetivo do Fórum Interamericano de Turismo Sustentável, que, nesta quarta edição, irá promover um debate sobre neutralização de carbono no turismo e apresentar experiências bem sucedidas no setor, com a participação de importantes organizações brasileiras.
Duas entidades com presença já confirmada são o CBTS - Conselho Brasileiro de Turismo Sustentável, que é uma coalizão de várias ONGs, e o Instituto de Hospitalidade, que coordena o PCTS - Programa de Certificação em Turismo Sustentável.
Sem dúvida, o turismo de esporte e aventura pode contribuir de forma decisiva para a preservação do patrimônio ambiental, cultural e social. A Organização Mundial de Turismo defende como um princípio que a própria atividade turística seja “fator de desenvolvimento sustentável.”
E, como diz o Código Mundial de Ética do Turismo, firmado pela OMT em 1999, “o turismo de natureza e o eco-turismo são reconhecidos como formas de turismo especialmente enriquecedoras e valorizadoras, sempre que respeitem o patrimônio natural e as populações locais se ajustem à capacidade de carga dos locais turísticos.”

http://www.brasilazul.com.br/turismodeesportedeaventura.asp

[P:21] Turismo no Brasil - Turismo Rural

O destino rural é o segmento turístico que mais cresce no país, alcançando taxas em torno de 20% ao ano, além de ter fundamental importância em vários aspectos, desde a valorização do meio ambiente até a manutenção do homem no campo, da preservação dos patrimônios e manifestações culturais ao complemento educacional das populações urbanas.
E é justamente por ter uma imensa relevância econômica, ecológica, social, cultural e pedagógica, o Turismo Rural precisa ser muito bem administrado.
Preocupada com os efeitos negativos que a falta de estrutura e a rápida expansão do setor possam acarretar às localidades, a Abraturr - Associação Brasileira de Turismo Rural, tem apresentado um elenco de propostas para o desenvolvimento sustentável.
A própria Feiratur serve também para, através de debates e palestras, conscientizar os empreendedores rurais sobre a importância de não comprometer o meio social, cultural e ambiental, “para que essa tendência não se transforme em uma busca imediatista e desordenada de rendimentos.”
Com o devido cuidado, o segmento tem tudo para continuar crescendo e se constituir numa ótima opção de lazer para o turista e excelente fonte de recursos para os proprietários de hotéis fazenda, donos de pousadas, artesãos, produtores agrícolas e outros profissionais ligados ao turismo rural.
Afinal de contas, a fazenda está nas raízes do Brasil. Nossa memória afetiva guarda lembranças de férias bucólicas. Nossos sentidos recordam a paisagem do campo, o som dos pássaros, o sabor das frutas, a textura das folhas. Nossa memória olfativa não esquece o aroma do fogão a lenha, da terra molhada e das flores silvestres. Ir para o campo é como voltar no tempo.

[P:20] Turismo no Brasil

O turismo é uma importante fonte de divisas para o Brasil.A Embratur estima que o número de turistas estrangeiros que visitaram o Brasil em 2005 cresceu aproximadamente 14% em relação a 2004, passando de 4,8 milhões para 5,5 milhões. O Banco Central corrobora o crescimento do turismo, afirmando que o desembarque de visitantes estrangeiros gerou, em 2005, uma receita de cerca de US$ 3,861 bilhões para o país. São números ainda pouco expressivos quando comparados ao cenário mundial, e um dos principais gargalos para o maior desenvolvimento está na lenta ampliação da oferta de vôos regulares internacionais. No entanto, embora ainda em volume inferior ao imenso potencial do destino Brasil, o turismo internacional tem crescido progressivamente nos últimos anos, deixando o setor otimista em relação ao futuro.O Rio de Janeiro é, de longe, o estado mais procurado, e o único com três cidades entre as vinte mais visitadas do país: Rio de Janeiro, Búzios e Paraty. Todas três são cidades litorâneas, com características bastante distintas, e estão incluídas no Guia Brasil Azul.
LINKS:





[P:19] Turismo responde por 5% de emissões de gás-estufa

Se o turismo fosse um país, figuraria como o quarto maior poluidor de CO2 do mundo, à frente do Japão e da Alemanha. Dados publicados nessa segunda pela Organização das Nações Unidas (ONU) estimam que o setor gere 5% de todas as emissões no mundo (1,3 milhão de toneladas) e que, em 2035, os valores irão dobrar. “No futuro, o maior desafio para o turismo será o clima”, diz o texto. Desde ontem, em Davos, ministros de todo o mundo, especialistas e organizações internacionais tentam elaborar uma estratégia que torne o setor compatível com as preocupações climáticas. Só o transporte corresponde a 75% das emissões do turismo.Hoje, o turismo internacional gera US$ 800 bilhões, US$ 205 bilhões nos mercados de países em desenvolvimento. Para 45 governos do Caribe e outras regiões menos favorecidas, responde por 40% do PIB. O Fórum Econômico Mundial estima que o setor é o que mais cresce no mundo. Segundo a Organização Mundial do Turismo, o número de passageiros internacionais dobrará até 2020 chegando a US$ 1,6 bilhão/ano.O que preocupa os especialistas é que, em 30 anos, as emissões vão dobrar se nada for feito. Nesse cenário, o setor aéreo representará 52% das emissões, algo que não seria compatível com as metas mundiais. Mas, se todas as novas tecnologias disponíveis forem adotadas, a possibilidade é que as emissões sejam reduzidas.Os europeus sugerem que o setor aéreo estabeleça limites e pague altas taxas se passar de um teto a ser criado, mas encontra a resistência de países emergentes, como o Brasil. Assim como em outras áreas, o governo quer evitar que turismo e companhias aéreas adotem, por enquanto, tetos para a emissão de gases-estufa.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: Agência Estado

[P:18] EMBRATUR quer seduzir o turista estrangeiro pelo estômago

Atrair turistas estrangeiros de alto poder aquisitivo, interessados em conhecer mais do que belas paisagens. Este é o objetivo do Ministério do Turismo, por meio da Embratur, ao colocar a gastronomia como um dos grandes atrativos da promoção internacional do turismo brasileiroNão basta divulgar a nossa rica gastronomia, repleta de sabores, cheiros e cores. Para seduzir o turista estrangeiro pelo estômago é preciso mais: a apresentação dos pratos, o modo de preparo e a qualidade dos ingredientes são diferenciais que garantem a satisfação daqueles que valorizam os prazeres de uma boa refeição. Este é um dos motivos pelos quais a Embratur apóia iniciativas como o XII Congresso da Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança - entidade que se destaca pela busca da excelência dos serviços oferecidos pelos seus 80 associados em todo o Brasil - aportando R$ 40 mil para apoio à organização do evento. A Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança abriu as portas para que jornalistas estrangeiros, participantes da press trip gastronômica promovida pela Embratur, acompanhem o Congresso e participem de suas atividades, além de fazer uma visita guiada aos atrativos turísticos de Porto de Galinhas. O tour gastronômico, que teve o apoio do Convention Bureau de Recife e da Secretaria de Turismo do Estado de Alagoas, já passou por Recife e Olinda, além de percorrer restaurantes de Maceió e do litoral Norte de Alagoas - alguns deles pertencentes à Associação dos Restaurantes da Boa Lembrança. O resultado virá em forma de matérias sobre a gastronomia dos dois estados publicadas em veículos especializados da Argentina, Uruguai, Espanha, Itália e Chile. A crescente preocupação com a qualidade dos serviços se justifica plenamente: pesquisa encomendada pela Embratur e realizada pela Vox Populi (2006) mostra que 10% dos visitantes estrangeiros declararam que a gastronomia brasileira é o que o país tem de mais positivo - demonstrando o potencial que a comida das mais diversas regiões do Brasil traz para o turismo. "O nosso país tem belezas naturais incomparáveis, mas pode oferecer muito mais. Não tenho dúvidas de que a rica e diversificada gastronomia brasileira é um dos grandes diferenciais que o Brasil pode oferecer ao visitante estrangeiro que busca algo além de sol e praia", acredita a presidente da Embratur, Jeanine Pires. É por isso que a Embratur investe de forma constante na promoção da gastronomia brasileira, levando chefs renomados para feiras internacionais ao redor do mundo - promovendo degustação de comidas e bebidas nacionais - e apoiando a iniciativa dos estados em apresentar a culinária regional em eventos em outros países.

Data: 22-10
Fonte: EMBRATUR - INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO

http://www.girus.com.br/noticias/visualiza.php?cod=3681

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

[P:17] Turismo exige mais rigor e preservação da paisagem

Manuel Vitorino, Leonel de Castro

Sem a preservação da paisagem não há turismo, dizem, a várias vozes, empresários, dirigentes da Liga dos Amigos do Alto Douro Vinhateiro, investigadores, agentes turísticos. Todos estão de acordo na "urgente" necessidade de acautelar o "honroso título" atribuído pela Unesco. Se possível, sem "foguetório" e discursos ocos e sem sentido. Antes com projectos que permitam devolver a esperança de quem se habituou a viver e deseja um futuro melhor para a região. "O Douro não são só as quintas e os vinhedos. Por detrás dos socalcos, existe muita pobreza", traduz Gaspar Martins Pereira, investigador e director do Museu do Douro.Mas o turismo será a receita mágica para inverter os fracos índices de desenvolvimento da região vinícola, a tábua de salvação do Douro? "A região tem enorme potencial, atractividade, uma paisagem única no Mundo. Mas há coisas inadmissíveis a Estação de Tratamento de Águas Residuais de Lamego destila cheiros nauseabundos. Provavelmente, foi mal construída e os atentados ao ambiente sucedem-se com total impunidade. Como é possível?", interroga-se Laura Regueiro, vice-presidente da Liga dos Amigos do Alto Douro Vinhateiro/Património Mundial. A empresária da Quinta Casa Amarela, situada em Cambres, às portas de Lamego, gostava de ver o território ordenado e com mais planeamento. "O vinho é a âncora para atrair investimentos, mas temos de retirar as sucatas, o ferro-velho dos montes e vales. Enquanto tal não acontecer, estamos a hipotecar o futuro", garante a activista.Resort encalhadoO empresário Mário Ferreira, porventura o mais dinâmico investidor da região duriense, sonha em ir à lua. Já pertence ao clube dos 100 fundadores dos voos espaciais, organizados pela Virgin Galactic, e fundou a empresa "Caminho das Estrelas". Em terra, o Douro continua a causar-lhe alguns dissabores. O seu mais emblemático projecto, Douro Marina Hotel, um "resort" de luxo, continua encalhado devido aos problemas ambientais levantados pelo IPPAR-Instituto Português do Património Arquitectónico. Ao JN, deixou outras mágoas "O Douro tem enormes potencialidades de crescimento. Tenho ideias e projectos, mas no Douro está quase tudo por fazer. As aldeias não são preservadas e existem construções de duvidoso enquadramento estético. A estas coisas, o IPPAR não está atento. Só emperra aquilo que não deve", observou.O dono do "Vintage House" , no Pinhão, aposta forte na dinamização turística da região e não desistiu de levar por diante o resort de luxo no vale do Douro "O projecto é de interesse nacional. Mas os senhores do IPPAR levantam obstáculos infundados. As pessoas não têm a noção dos prejuízos causados", insiste.Verba irrisóriaJorge Osório, presidente da Região de Turismo Douro Sul, conhece como poucos a região e, actualmente, os projectos abrangidos pelos programas comunitários ocupam-lhe uma parte do tempo. Por uma razão simples "São uma forte alavanca para o desenvolvimento. Mas tem faltado complementaridade, articulação das políticas. Por isso, tenho grandes expectativas na Unidade de Missão para o Douro", adiantou."O vinho é a base do turismo, mas os políticos não podem continuar com promessas. Sócrates veio ao Douro e anunciou 315 mil euros para a divulgação da região. É irrisório e, por isso, o Douro continua a ser uma região deprimida. Se distribuíssem um por cento daquilo que dão para o Algarve ou à Madeira, já fazíamos um brilharete", conta Filipe Mergulhão, da Quinta Casal Agrícola de Cevêr, uma unidade de turismo rural em Santa Marta de Penaguião.Neste deve e haver sobre uma paisagem cultural única, fica uma certeza o turismo é um sector capaz de ajudar a transformar a região. Está, porém, quase tudo por fazer: incompreensivelmente, há postos de turismo encerrados (o da Régua só abre quando Deus quer...), falta gente qualificada para servir na hotelaria e restaurantes com menús em inglês, guias turísticos conhecedores e com indicações úteis para transmitir. O vinho só será o grande embaixador se os turistas forem bem recebidos e mantiverem sempre o desejo de saborer um "vintage" na região demarcada mais antiga do Mundo.
turismo exige mais rigore preservação da paisagem
Fonte Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro

http://jn.sapo.pt/2006/10/01/norte/turismo_exige_mais_rigore_preservaca.html

[P:16] São Paulo se consolida como destino internacional de eventos

Congressos científicos e técnicos e eventos esportivos internacionais, captados com o apoio da Embratur, atraem visitantes que gastam em média 112,9 dólares por diaSó no mês de outubro, mais dois grandes congressos internacionais foram captados para o país, com o apoio da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo). Com a realização dos eventos, o Brasil alcança papel de destaque no cenário mundial.São Paulo, líder entre as cidades que recebem congressos internacionais, será palco, em 2008, do Encontro Mundial de Turismo de Aventura - maior evento do setor e de ecoturismo já realizado no país. São esperados neste encontro 600 participantes, 40% estrangeiros. A previsão de gastos dos participantes estrangeiros, durante os quatro dias do evento, é de US$ 81.288,00*.Outro estado que será contemplado com um grande evento internacional será a Bahia. Em 2010, Salvador receberá o Congresso Mundial da FDI - World Dental Federation, maior evento da área de odontologia do mundo, realizado há mais de 100 anos. O FDI destaca-se ainda pelo potencial econômico dos participantes e, considerando a presença de 10 mil visitantes, sendo 50% estrangeiros, a previsão de gastos de participantes estrangeiros é de R$ 6.120.350,00*.Liderança latino-americanaPara Flávia Malkine, coordenadora geral de Turismo de Negócios da Embratur, os eventos internacionais geram renda, empregos e benefícios para as cidades que os sediam, dinamizando a cadeia econômica diretamente ligada ao setor. "A expectativa é que, além da participação nos eventos, os visitantes estendam sua permanência para conhecer outros destinos no Brasil".Em 2006, o Brasil foi sede de 207 encontros internacionais garantindo, assim, a 7ª posição no ranking da ICCA (International Congress and Convention Association), a principal associação internacional do segmento. O Brasil ainda se manteve como o melhor colocado no ranking entre todos os países latino-americanos e o segundo melhor das Américas - atrás apenas dos Estados Unidos.Programa de CaptaçãoPara que o país se consolide como destino de eventos no mundo, o Ministério do Turismo, por meio da Embratur conta com o programa de apoio à captação de eventos internacionais para o Brasil. Com este trabalho o país ganha destaque mundial no segmento de eventos.O programa de apoio à captação e promoção de eventos internacionais para o Brasil engloba a produção de dossiês de candidatura, envio de cartas de apoio, criação de apresentações visuais, estabelecimento de contatos em órgãos federais ligados ao tema, participação em visitas de inspeção técnica e organização de ações promocionais.* valor baseado no gasto médio do turista estrangeiro que vem ao Brasil a negócios - U$S 112,90 -, de acordo com a pesquisa Caracterização de Dimensionamento do Turismo Internacional no Brasil, 2004/2005, Fipe/Embratur.

Data: 19-10
Fonte: EMBRATUR - INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO

http://www.girus.com.br/noticias/

[P:15] Crise aérea já causou 15 mil demissões no setor hoteleiro do Nordeste

A crise aérea brasileira está afetando diretamente o setor de hotelaria. A afirmação é do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Eraldo Alves Cruz. Segundo ele, a região Nordeste é a maior prejudica com queda de 30% a 40% do movimento e estima-se que o setor já tenha demitido 15 mil funcionários na região. Eraldo Cruz conta que o movimento nos hoteis começou a diminuir com a venda da Varig, no ano passado, e piorou com os acidentes do Boeing 737 da Gol, em setembro de 2006, e do Aribus A320 da TAM em julho deste ano. Segundo ele, com a saída da Varig, vários aviões com destino ao Nordeste deixaram de existir. “Eram importantes e expressivos para o turismo internacional”, diz. De acordo com a Varig, em dezembro de 2005, a empresa dispunha de 58 aeronaves. Logo após a venda, passou a operar com 13. Segundo o presidente da ABIH, as regiões Sul e Sudeste foram as menos prejudicadas porque “são regiões interligadas com boa infra-estrutura de estrada, o que refaz o movimento”. Para Cruz, a proibição dos vôos chartes (usados em pacotes turísticos) no aeroporto de Congonhas também incidiu diretamente no turismo no Nordeste. Ele informou que nesta semana, a ABIH se reuniu com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para pedir a volta dos vôos. "Ele vai analisar a proposta de abrir os finais de semana para os vôos charters. Dia de semana, descartado”, conta. Segundo Eraldo Cruz , esse tipo de vôo “é o complemento básico da ocupação hoteleira no Nordeste” já que o turismo brasileiro é predominantemente gerado por turistas nacionais. Quase 50 milhões de brasileiros viajam pelo país, enquanto os turistas estrangeiros somam cinco milhões”. Para o presidente da Associação, a queda do dólar também teve conseqüências diretas sobre o turismo nacional. Ele explica que, além de diminuir o número de estrangeiros que procuravam o país pelas vantagens da moeda, com a queda do dólar o brasileiro está aproveitando para viajar para outros países e também para fazer cruzeiros. Mas, segundo Cruz, o setor sofre ainda com a falta de dados precisos. “É impossível dizer quanto perdemos”. Ele conta que, no primeiro período do apagão aéreo, o Rio de Janeiro, por exemplo, fez uma estimativa de perdas de R$ 25 milhões. Nesta semana, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, anunciou que vai abaixar as taxas aeroportuárias do Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, para atrair as companhias aéreas e diminuir o número de pousos em Congonhas, São Paulo. Segundo o ministro, o governo prepara um pacote de medidas para transformar o Galeão no mais importante aeroporto internacional do país. O secretário de Transporte do Rio de Janeiro, Julio Lopes, afirma que o estado pretende criar outras ações para atrair o turista, como uma diária gratuita em um hotel. Segundo ele, no projeto de reforma do Galeão, consta a instalação física para recepção de passageiros e tripulantes de jatinhos executivos nacionais e estrangeiros. Para Julio Lopes, este é um público que “não se importa com o preço. Paga mais para ter velocidade de serviço, segurança e conforto”.

http://www.voudemochila.com.br/com/news_view.php?id=481

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

[P:14] Pesquisa revela as ciladas do intercâmbio

Exterior - 15/10/2007

Os estudantes brasileiros que fazem intercâmbio no exterior – e estima-se que eles sejam 85000 só neste ano – ligam para os pais como nenhum outro, estranham os horários impostos pelas famílias estrangeiras e costumam engordar.
Essas são algumas das conclusões a que chegou uma pesquisa que ouviu 1 000 jovens de volta ao Brasil. O trabalho constatou ainda que muitos dos estudantes tomam inicialmente um susto ao se ver numa cidade típica do interior. O fato é que, no final, quase 100% deles dizem ter "adorado" a experiência. Especialistas ouvidos por VEJA se basearam no relato desses jovens para dar sugestões concretas sobre como enfrentar algumas das dificuldades mais comuns. Eles focaram em dois tipos de intercâmbio mais procurados no Brasil. O primeiro é o curso de línguas, que dura em média um mês. O segundo tipo é aquele em que o jovem fica hospedado numa casa de família e cursa um ano do ensino médio no exterior.
Clique aqui para ler a radiografia completa dos problemas – e as estratégias para superá-los
Fonte: Revista Veja (edição 17/10/2007)

http://viajeaqui.abril.com.br/indices/conteudo/noticias/58754_comentarios.shtml

[P:13] Brasil tem seis restaurantes de nível 3 estrelas

Brasil - 09/10/2007
“Quem não nasceu para servir, não serve para viver. Como bom baiano que sou, sei que o sol nasceu para todos, mas a sombra é só para alguns...” Filosofa Beto Pimentel, chef do melhor restaurante de comida baiana de Salvador. E os chefes estrelados do Prêmio do Guia Quatro Rodas sabem bem o que isso significa.
No seleto grupo das casas que ganharam as almejadas 3 estrelas estão: o carioca Le Pré Catelan, restaurante especializado em cozinha francesa, comandado pelo inovador Roland Villard; Olympe, também do Rio de Janeiro, que conta com o criativo chef francês Claude Troisgros; o clássico Antiquarius que serve a melhor comida portuguesa; o italiano e luxuoso Fasano; o mundialmente reconhecido D.O.M de Alex Atala; e o Locanda della Mimosa, único da lista fora do eixo das capitais Rio-São Paulo, localizado em Petrópolis, no Rio, que ainda levou o prêmio de melhor carta de vinhos.
Alex Atala, um dos chefes mais conhecidos e inventivos do mundo, define como é ser reconhecido dentro e fora do seu país, “ser premiado lá fora é maravilhoso, mas aqui, tem um sabor especial. Afinal, Flamengo é mais Flamengo no Maracanã”. (Por Talita Ribeiro)

http://viajeaqui.abril.com.br/indices/conteudo/noticias/58342_comentarios.shtml

terça-feira, 16 de outubro de 2007

[P:12] Circular Brasil



Projeto tem o apoio da Lei Rouanet e patrocínio da Petrobras


O projeto Circular Brasil levará para Belo Horizonte a música popular brasileira instrumental. O show será no dia 25 de outubro, com apresentação do baterista e percussionista Di Stéffano e seu convidado, o baixista Arthur Maia. O evento, que conta com o apoio da Lei Rouanet, acontecerá no Teatro da Biblioteca, a partir das 21h.O objetivo é promover o intercâmbio cultural e reunir instrumentistas com diferentes propostas musicais. Nesta atual etapa o trompetista Barrosinho e seu grupo Maracatamba, o acordeonista Luciano Maia, o baterista e percussionista Di Stéffano e o quinteto Pau Brasil recebem no palco ilustres instrumentistas do cenário musical, como Mauro Senise, Arthur Maia, Arismar Espírito Santo e Toninho Ferragutti.Eles apresentam-se para platéias às quais não estão habituados a tocar. Até o dia 15 de dezembro o projeto percorrerá São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife.Patrocinado pela Petrobras e sob a coordenação geral do músico Marcelo Guima, esta iniciativa apresenta a diversidade que a música instrumental ganha quando há um intercâmbio de elementos regionais. "Nesta quarta etapa do Circular Brasil, reuniremos mais uma vez instrumentistas com diferentes propostas musicais que apresentarão, ao lado de renomados músicos, a combinação de seus 'temperos', para platéias onde não estão habituados a tocar," ressalta Guima.O projeto realizou, nas edições anteriores, mais de 70 shows em oito diferentes capitais e incluiu este ano Campinas (SP). Marcelo lembrou dos preços populares e a diversidade cultural nas apresentações. "Damos um retorno para o público divulgando a música instrumental e, nesse caso, por que não fazer shows com preço popular".


Obrigada pela visita e Volte sempre!!!!!!!!!


[P:11] Conheça os atrativos do menor Estado do Brasil

"Quente ou muito quente". Esta seria uma das primeiras definições para quem pergunta sobre o menor Estado em extensão territorial do País. Sergipe, que tem 22 mil km² e uma população de 2,7 milhões de habitantes, guarda belezas naturais e arquitetônicas como o Canyon do São Francisco, o quinto maior canyon navegável do mundo, e as igrejas seculares dos municípios de São Cristóvão e Laranjeiras. Entretanto, para os passeios noturnos é bom se precaver. Nesta época do ano é possível que o turista se depare com um vento fresco.

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» São Cristóvão é uma aula de história
» Estância, a cidade da corrida de barco de fogo

No mês de junho, os sergipanos homenageiam Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro(20) em festas juninas de grande estilo. As cidades se "vestem" de bandeirinhas. Hotéis, casas, estacionamentos de condomínios e as ruas das cidades são decoradas com os enfeites. Balão, e adereços típicos completam a ornamentação. As fogueiras espalhadas pelas ruas também ajudam a esquentar ainda mais o clima. Há quem diga que as cidades mudam de cheiro nesta época do ano - não seria para menos. Há as mais variadas iguarias sendo feitas por todas as partes - tem pé-de-moleque (sem amendoim), beijus, pamonha, carne de sol, suco de mangaba, doce de caju e muito mais.Aracaju, a capital do Estado, tem 505.286 mil habitantes. As ruas, muito limpas, são formadas por quadriláteros perfeitos, como um tabuleiro de xadrez. Será que é coincidência a paixão do povo por esse jogo? Pelas ruas da cidade é possível encontrar mesas desenhadas esperando pelo embate. Outra mania é o dominó. Nos mercados públicos da cidade, os comerciantes dividem, muitas vezes, o tempo entre o jogo e o atendimento ao freguês.A capital sergipana tem atrativos naturais, manguezais beirando largas avenidas e praias mornas. O que chama atenção na Orla da Atalaia é a longa extensão de areia para chegar ao mar. Mas se a caminhada cansar, uma boa opção é atravessar a avenida e pedir delícias do mar, como um caranguejo, siris, robalos ou ainda uma carne de sol. Para matar a sede o ideal é um suco de mangaba. O licor de jenipapo é uma boa pedida também. Barra dos Coqueiros, separada de Aracaju pelo rio Sergipe, oferece passeios de catamarãs e lanchas. Para chegar, o acesso por Aracaju é pela ponte Construtor João Alves.Antes de ir embora, é impossível deixar de comprar uma lembrança do Estado. Os antigos mercados Thales Ferraz e Antônio Franco, em Aracaju, são uma boa opção. Eles foram restaurados e transformados em um complexo que reúne história, cultura, artesanato e comidas típicas.Na banca de seu João Cabral, 67 anos, há opções para os admiradores da Literatura de Cordel. Ele, que é autor de Vida e Morte do Cangaceiro Zé Baiano, entre outros títulos, garante que vive da literatura há 51 anos e sua inspiração é fruto divino.A repórter viajou a convite do governo do Estado de Sergipe.
Terra

http://turismo.terra.com.br/interna/0,,OI1735202-EI176,00.html

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

[P:10] 5º Festival Internacional de Quadrinhos começa nesta terça-feira

A entrada é gratuita durante todos os dias do eventos
Maior evento de quadrinhos da América Latina, o 5º Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) começa na próxima terça-feira, dia 16, com uma programação abrangente que contempla diversos gêneros das histórias em quadrinhos como mangás, super-heróis, suspense, faroeste, infantil, charges, cartuns, fumetti, além das escolas francesa e argentina. O festival é promovido pela Prefeitura e pela Casa XXI na Serraria Souza Pinto (avenida Assis Chateaubriand, 809) até o dia 21, de terça-feira a sábado, das 9h às 22h, e domingo, das 9h às 19h. A entrada é gratuita.Além de exposições, oficinas, convidados nacionais e internacionais e mesas-redondas, o FIQ terá mostras de filmes, lançamentos, feira de quadrinhos e uma homenagem ao Japão. Aberto à visitação de turmas escolares, o FIQ cumpre um importante papel na conquista de novos leitores e na discussão da utilização dos quadrinhos como importante instrumento educacional. Todos os dias, pela manhã e à tarde, acontecem as oficinas de mangás e tirinhas, além de mostras de animação voltada para as crianças. Invasão nipônica A terra dos mangás e animês contará com uma área especial, com as exposições "Nouvelle Mangá", que reúne 100 trabalhos de artistas japoneses e europeus deste movimento, "Dreamland", que apresenta desenhos, acetatos originais e cartazes de importantes mangás e animês produzidos no Japão, além de mostras individuais do brasileiro Julio Shimamoto e dos japoneses Yoshihiro Tatsumi e Kan Takahama, que estará presente no Festival. O festival também abre suas portas para a inovadora escola argentina de quadrinhos. Além de uma exposição com exemplares e material original da revista "Fierro", importante instrumento de oposição à ditadura do país nos anos 1980, o Festival recebe os quadrinistas Eduardo Risso, Domingo Mandrafina, Juan Sáenz Valiente e Carlos Sampayo. Quadrinistas europeus marcam presença na programação, com o roteirista italiano Giancarlo Berardi, que ministra uma oficina de roteiro, e do premiado artista francês Pascal Rabaté, que participa de uma mesa-redonda sobre adaptações literárias. O belga Benoît Sokal, criador do personagem clássico dos quadrinhos europeus "Inspetor Canard", também estará presente. Além dos estrangeiros, o FIQ traz um grande número de autores brasileiros de destaque nacional e internacional. Cartunistas, chargistas, ilustradores, roteiristas, desenhistas, pesquisadores, professores e editores se reúnem durante os seis dias do festival, debatendo diversos temas importantes para a consolidação e crescimento da arte dos quadrinhos no país e o aumento da sua respeitabilidade artística. Temas como o mercado de quadrinhos, cartuns, educação e quadrinhos, pesquisa, humor, política, ilustrações, entre outros, pautam várias mesas-redondas do evento.O FIQ conta, ainda, com diversas exposições, como "BH, a grande cidade", na qual quadrinistas mineiros criam histórias focadas na capital e seus detalhes; "Todos os sentidos", dedicada a pessoas com deficiência, com painéis com textura em alto relevo; e "Oscar Niemeyer, 100 anos", que homenageia o centenário do mestre da arquitetura com obras de diversos artistas nacionais e internacionais renomados.O festival não poderia deixar de organizar uma grande feira de quadrinhos, com tudo o que é publicado no Brasil, títulos importados, além de raridades e material dedicado aos aficionados. O público ainda poderá conferir gratuitamente revistas nacionais e estrangeiras disponibilizadas pela Gibiteca.

[P:09]Turismo e segurança na Estrada Real

Data de publicação: 05/10/2007
Crédito: Assessoria de Comunicação da Secretaria de Turismo.

A Secretaria de Estado de Turismo, em parceria com o Sebrae Minas, realiza curso de segurança preventiva orientada ao turismo envolvendo a Polícia Militar de Minas Gerais. Um grupo de 20 policiais militares recebem informações para atender o turista, aprendendo também a retransmitir e sensibilizar os demais policiais da Estrada Real.
Para a secretária de Estado do Turismo, Érica Drumond, o Estado está avançando em uma questão fundamental para o crescimento do turismo em Minas. “Essa capacitação é essencial, porque além dos atrativos, poderemos oferecer ao mercado roteiros turísticos que têm como valor agregado uma polícia treinada e capacitada para prestar atendimento às demandas do turismo. Será um grande diferencial de Minas”, complementa a secretária.
O curso é realizado no período de 01 a 09 de outubro, no Hotel Fazenda Tauá, em Caeté. Até o final do ano, haverá outras oito etapas, que acontecerão em São João del Rei e São Lourenço; depois, Ouro Preto e Conselheiro Lafaiete, Barbacena e Juiz de Fora, Diamantina e Itabira, envolvendo policiais da região. Até o final do ano, serão 220 policiais militares capacitados.


[P:08] Mostra MG de vídeos de turismo e aventura

A Mostra MG de Vídeos de turismo e aventura é uma proposta inovadora de comunicação e pretende apresentar expressões e visões do turismo de Minas no olhar de um público ligado ao movimento do turismo, cultura, meio ambiente, lazer, esporte e aventura.
O evento, proposto para o período de 5 a 7 de dezembro, terá exibição dos vídeos em três dias e encerrará com a premiação dos três primeiros lugares e com a premiação simbólica do melhor vídeo escolhido pelo público.
Podem se inscrever vídeos com produções de até 20 minutos em mídia digital, inéditos ou não, que difundam as melhores práticas de Turismo e atendam aos critérios estabelecidos e disponibilizados no regulamento do evento. Os trabalhos podem ser realizados por produtoras, turistas, aventureiros, comunidades, estudantes ou simplesmente amantes da natureza.
Apostando na idéia de que o ato de “fazer turismo” aliado a tecnologia faz com que o viajante registre todos os momentos, a Mostra centra no que há de mais experimental na modalidade do vídeo digital, motivando as melhores práticas do turismo.

http://www.descubraminas.com.br/noticias/det_noticia.asp?id_noticia=1293

[P:07] Serra do Cipó vai se tornar referência em ecoturismo


Data de Publicação: 1 de outubro de 2007

Paisagens naturais únicas, cultura e história dão força ao destino da região central de Minas Gerais que quer atrair turistas de todo o Brasil e do mundoA Serra do Cipó, região que concentra cachoeiras e cânions, já é bastante conhecida dos mineiros. O local fica a 100 quilômetros de Belo Horizonte e mal consegue dar conta dos visitantes em busca de sossego, aventura e natureza. Agora, a região quer se preparar para atrair e receber bem visitantes de todo o Brasil e de outros países.Segundo estudo lançado pelo Instituto Estrada Real e elaborado pela consultora Megan Epler Wood, 90% dos visitantes vêm da própria região, 8% de outros estados brasileiros e apenas 2% de fora do Brasil.Agora, o estudo de mercado e o diagnóstico que são resultado da consultoria vão nortear os trabalhos em torno da Serra do Cipó nos próximos anos. "Trata-se de um nicho muito delicado, ligado a ecologia e aventura. O mercado é novo, envolve riscos e é ambientalmente sensível", afirma o coordenador do programa Rede de Empresas Turísticas da Estrada Real, Rodrigo de Aguiar.O destino, segundo o estudo, não está preparado para o mercado nacional e, entre os turistas estrangeiros, ainda não é capaz de competir com as praias do Nordeste. Sobra potencial, mas faltam produtos, serviços e infra-estrutura.A visitação média anual com pernoite é de 125 mil pessoas. O Parque Nacional da Serra do Cipó recebeu uma média de 13 mil turistas por ano entre 2001 e 2006. O destino tem 68% do fluxo de turistas concentrados em períodos de férias e feriados.A estratégia apontada é de fortalecer o Parque como principal indutor de organização e desenvolvimento do destino. A idéia é que ele sirva de base para desenvolvimento de produtos tanto para a comunidade local quanto para turistas internacionais. A área protegida também deve ser referência para práticas sustentáveis.Em seguida, pretende-se trabalhar áreas privadas selecionadas para que se tornem uma rede de produtos diferenciados e para que seus proprietários sejam parceiros na preservação dos corredores ecológicos. Depois dessas etapas, serão desenvolvidos produtos em toda a região, para qualificar a oferta.A implementação da Grande Trilha da Serra do Espinhaço pode se transformar em um diferencial na atração dos turistas qualificados. "As longas distâncias ainda são pouco exploradas na região", comenta Rodrigo de Aguiar. Segundo o estudo, existem poucas trilhas grandes nas Américas e as conexões históricas têm forte apelo para o público.Um grande plano de interpretação da região é considerado o fio indutor do desenvolvimento do turismo. "O destino é subutilizado. Ele será preparado para receber um número maior de pessoas com segurança para a natureza e para o turista", afirma Rodrigo.GargalosA Serra do Cipó não tem uma atração claramente destacada, trata-se de um conjunto de atrativos dispersos. Cachoeiras e rios atraem os visitantes, mas devem ser organizados antes de serem alvo de incentivos para aumentar o fluxo. Segundo a consultoria, o diferencial virá da integração das atrações, que reúnem um conjunto singular de paisagens, biodiversidade, cultura e história.Para que o turismo na região seja sustentável ao longo do tempo, o patrimônio natural da região precisa ser mais bem protegido. A precariedade da infra-estrutura básica com rede de saneamento deficiente pode ameaçar o apelo da oferta de água limpa e abundante.Outros problemas de infra-estrutura atrapalham o desenvolvimento da Serra. A precariedade da rede de energia elétrica provoca apagões durante a alta estação e o acesso à internet é limitado.

http://www.rotasonline.com.br/2007/10/1/Pagina1018.htm

[P:06] Patrimônio cultural e a diversidade brasileira

Viajar pelo território brasileiro é descobrir que a mistura racial e cultural de seu povo são o seu maior legado. Desde a chegada dos portugueses no século XVI, imigrantes de diferentes partes do mundo desembarcaram no País, trazendo suas histórias, suas tradições, seus estilos arquitetônicos. Essa diversidade se torna nítida quando analisamos os sítios no Brasil declarados pela Unesco como “Patrimônio da Humanidade”.
A linha do tempo da cultura e da arquitetura brasileira contempla desde os casarões europeus de Olinda, no estado de Pernambuco, ao projeto moderno da capital Brasília. Desperta a atenção dos visitantes a beleza do estilo barroco de cidades históricas de Minas Gerais, como Diamantina, cuja história foi marcada não só pela mineração de ouro, mas pela descoberta de diamantes.
O Brasil Colonial também está nas ruas íngremes de Ouro Preto, Minas Gerais, que ainda conservam as pedras originais. A cidade preserva a arte sacra de dois famosos escultores brasileiros: Ataíde e Aleijadinho. Este último assina também o Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, obra-prima barroca composta por 66 estátuas em madeira que representam os passos da Paixão de Cristo, localizada no município mineiro de Congonhas do Campo.
O que dizer do centro histórico de São Luís, capital do Maranhão, que reúne o maior conjunto arquitetônico preservado de origem portuguesa do País? E do Plano Piloto de Brasília que, a cada ano, atrai profissionais do mundo inteiro, ansiosos por conferir o traçado de largas avenidas que valorizam a delicadeza dos canteiros do paisagista Burle Marx? Esse é o Brasil: país que conta com 17 bens inscritos na lista da Unesco de Patrimônio Mundial, por seu excepcional e único valor para a cultura da humanidade.

http://www.braziltour.com/heritage/html/pt/pc_nec_evt_patrimonio.php

[P:05] Livro mostra tudo que você precisa saber sobre cruzeiros marítimos

Os cruzeiros marítimos têm ganhado destaque no turismo em todo mundo, principalmente no Brasil. Saber escolher o tipo de cruzeiro, destino, acomodações e períodos de estadia pode ser um desafio para os debutantes das viagens pelos mares.

O livro Guia de Cruzeiros Marítimos, de Bernardo Porfirio, da Publifolha pode ser uma dica muito útil. Com textos claros e objetivos, o volume auxilia o turista a escolher um cruzeiro, qual o navio mais adequado, destinos e portos, formas de comprar um cruzeiro, a melhor cabine para o seu bolso, serviços e culinária oferecidos, além dicas de segurança e entretenimento.
O título está em pré-venda no site da Publifolha por R$ 39,90. A pré-venda é uma ferramenta que permite que o leitor faça a reserva para compra e receba a encomenda na data do lançamento. A cobrança só é feita quando for enviada a entrega.
O volume é rico em mapas, ilustrações e gráficos. Nele, Porfirio traz um breve histórico da navegação marítima, cronologia do transporte marítimo de 1818 a 2005, e elenca as principais corporações do mundo. O volume apresenta ainda a hierarquia no navio, do capitão ao assistente de comidas e bebidas, além de oferecer informações a respeito de como cuidar do meio ambiente durante a viagem e classificação e ranking dos navios existentes.
O livro mostra ainda que existem cerca de 30 mil tipos de cruzeiros pelo mundo por ano, 2.000 destinos diferentes, embarcações de 60 metros a 345 metros, com capacidade que varia de 50 a 5.000 passageiros. Outra curiosidade do volume é que ele apresenta opções para vários públicos,como solteiros, casais, famílias, gays, lésbicas e simpatizantes.
O autor
Bernardo Porfírio é graduado em arquitetura e possui MBA em hotelaria, turismo e entretenimento. Trabalha a bordo de navios de cruzeiros desde 2004.
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Guia de Cruzeiros MarítimosAutor: Bernardo PorfirioEditora: PublifolhaPáginas: 200Quanto: R$ 39,90Onde comprar: pré-venda no site da Publifolha.Disponibilidade: Lançamento em 22/10/2007


http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u334233.shtml