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No mês de junho, os sergipanos homenageiam Santo Antônio (13), São João (24) e São Pedro(20) em festas juninas de grande estilo. As cidades se "vestem" de bandeirinhas. Hotéis, casas, estacionamentos de condomínios e as ruas das cidades são decoradas com os enfeites. Balão, e adereços típicos completam a ornamentação. As fogueiras espalhadas pelas ruas também ajudam a esquentar ainda mais o clima. Há quem diga que as cidades mudam de cheiro nesta época do ano - não seria para menos. Há as mais variadas iguarias sendo feitas por todas as partes - tem pé-de-moleque (sem amendoim), beijus, pamonha, carne de sol, suco de mangaba, doce de caju e muito mais.Aracaju, a capital do Estado, tem 505.286 mil habitantes. As ruas, muito limpas, são formadas por quadriláteros perfeitos, como um tabuleiro de xadrez. Será que é coincidência a paixão do povo por esse jogo? Pelas ruas da cidade é possível encontrar mesas desenhadas esperando pelo embate. Outra mania é o dominó. Nos mercados públicos da cidade, os comerciantes dividem, muitas vezes, o tempo entre o jogo e o atendimento ao freguês.A capital sergipana tem atrativos naturais, manguezais beirando largas avenidas e praias mornas. O que chama atenção na Orla da Atalaia é a longa extensão de areia para chegar ao mar. Mas se a caminhada cansar, uma boa opção é atravessar a avenida e pedir delícias do mar, como um caranguejo, siris, robalos ou ainda uma carne de sol. Para matar a sede o ideal é um suco de mangaba. O licor de jenipapo é uma boa pedida também. Barra dos Coqueiros, separada de Aracaju pelo rio Sergipe, oferece passeios de catamarãs e lanchas. Para chegar, o acesso por Aracaju é pela ponte Construtor João Alves.Antes de ir embora, é impossível deixar de comprar uma lembrança do Estado. Os antigos mercados Thales Ferraz e Antônio Franco, em Aracaju, são uma boa opção. Eles foram restaurados e transformados em um complexo que reúne história, cultura, artesanato e comidas típicas.Na banca de seu João Cabral, 67 anos, há opções para os admiradores da Literatura de Cordel. Ele, que é autor de Vida e Morte do Cangaceiro Zé Baiano, entre outros títulos, garante que vive da literatura há 51 anos e sua inspiração é fruto divino.A repórter viajou a convite do governo do Estado de Sergipe.
Terra
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